consorcio de carro e moedas

Da mesma forma que “errar é humano”, a sabedoria popular diz que “permanecer no erro é burrice”. Essa foi a conclusão que levou a educadora física Débora Lourenço, de Criciúma (SC) a optar pelo consórcio para adquirir seu segundo carro. “Utilizei o valor da venda de meu veículo para dar um lance e fui contemplada no pagamento da 3ª prestação. Fiquei muito feliz”, diz.

Natural de Alegre, no interior do Espírito Santo, Débora relata que cresceu ouvindo seu tio Carlos Barbosa, falar bem do consórcio. “Em nossas conversas, ele sempre me incentivou a utilizar o consórcio para fazer aquisição de veículos. Se não me engano, todos os carros que ele já comprou foram através do mecanismo. Meu tio é provavelmente o maior garoto propaganda do Sistema de Consórcios”, brinca.

O primeiro carro de Débora foi adquirido em 2012, logo depois que ela concluiu a faculdade de Educação Física e foi contratada. “Tinha muita pressa em fazer aquela compra porque carros sempre foram uma de minhas paixões. Como não dispunha de recursos para dar um lance, resolvi não seguir os conselhos de meu tio e optei por um financiamento tradicional. Porém, já tinha em mente que a minha próxima aquisição seria através do consórcio”, acrescenta.

Débora diz que usa seu carro tanto para passeio, já que costuma frequentar diversas pontos e regiões turísticas de Santa Catarina, quanto para trabalho. Ela, que é personal trainer, precisa se locomover com agilidade para atender seus alunos nos horários agendados. Logo que quitou o financiamento do primeiro automóvel, começou a se programar para fazer a compra do segundo carro. Ao longo do tempo, conseguiu juntar dinheiro e utilizou o valor obtido com a venda de seu veículo para ofertar um lance.

“Como dispunha de um bom valor, tinha a expectativa de ser sorteada logo. E foi o que aconteceu. Na terceira assembleia, o meu lance foi o vencedor. Desde agosto deste ano já estou dirigindo o carro novo”, conta.

Para definir a administradora, Débora garante que fez uma pesquisa e comparou as taxas de administração. “Quando paro para analisar os custos da minha segunda aquisição, em relação a primeira, fico impressionada como o consórcio é uma forma econômica. Além disso, todo o processo para a retirada do bem, com a carta de crédito em mãos, transcorreu sem nenhum problema”, destaca.

Agora, a família conta com dois garotos-propaganda. “Estou seguindo o exemplo de meu tio e indicando o consórcio para todo mundo. Aliado a um bom planejamento financeiro, é uma maneira concreta de adquirir bens. Dizer que o consórcio demora é um mito e eu sou a prova viva disso”, conclui.

 

Fonte: ABAC – Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios